terça-feira, 26 de julho de 2016

Óculos de realidade virtual da Razer promete ser um Rift mais em conta

Óculos virtual da Razer 

A principal diferença da segunda geração está no display. O HDK 1 contava com uma tela única, enquanto o sucessor ostenta dois displays OLED de baixa persistência, que trazem tecnologia IQE (de ‘Image Quality Enhancement’, ou “Melhoria de Qualidade da Imagem”). A resolução total é de 2.160 x 1.200 pixels (1.080 x 1.200 por olho), com densidade de 441 ppi e rotação de 90 quadros por segundo.


O sistema de lente dupla possui foco personalizável, cobrindo variações de +4.5 a -2 graus de dioptrias, o que permite uso sem óculos. As demais especificações do óculos da Razer incluem câmera 360º operando a 100 hz; sensores acelerômetro, giroscópio e bússola. Além de conexão USB 3.0 e codec de som surround integrado.

Diferentemente dos Oculus Rift e do Vive, o HDK 2 não tem controle próprio. O usuário pode conectar qualquer gamepad, incluindo dos headsets concorrentes, ou comprar um acessório da fabricante. Os jogos suportados incluem os da própria OSVR, que já tem um site recheado de títulos, e da SteamVR.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Oculos Rfit - Realidade Virtual - Clones direto da China

Oculus Rift:
5 clones direto da China 

Alguns modelos são de plástico e possuem um acabamento melhor, mas, no geral, o funcionamento é exatamente o mesmo: você abre o aplicativo no celular, conecta ele no aparelho e aproveita o seu mundo virtual.
Nós testamos cinco clones do Cardboard original: todos foram adquiridos através do site de compras AliExpress. Veja o que achamos deles.

1. Google Cardboard Genérico

  •          Marca: OEM
  •          Preço: US$ 4,59
   
O visual desse modelo é exatamente o mesmo do Project Cardboard. As lentes são de plástico, e o conjunto todo — como já era de se esperar — é bem frágil. O destaque fica para o “botão” magnético do produto, que também funciona como o original. Quem quiser testar terá uma experiência bem satisfatória, principalmente se você considerar o custo envolvido.
Ele também já vem com suporte a NFC, através de uma etiqueta especial colada na parte interna. De todos os testados, esse é o único dos genéricos de papelão a trazer essa característica.
Clique aqui para ver o modelo na loja.

2. Google Cardboard Genérico

  •          Marca: OEM
  •          Preço: US$ 3,96
   
Essa é outra versão que segue o design original dos óculos da Google. Ele possui um acabamento razoavelmente bom — para um produto de papelão —, mas não tem nenhum detalhe adicional, como a etiqueta NFC do primeiro modelo.
A nossa unidade veio sem as lentes, que provavelmente se perderam pelo caminho durante o transporte, então não pudemos testar completamente o efeito proporcionado pelo modelo.

3. Google Cardboard Genérico

  •          Marca: Hi Fun
  •          Preço: US$ 8,99
     
Esse modelo também é praticamente igual aos anteriores e ao Cardboard original. Apesar disso, ele custa um pouco mais que os outros. O efeito prático também é exatamente o mesmo dos anteriores, incluindo o “botão” magnético.
Uma das vantagens desse é a resistência, já que ele parece ter sido construído com um papelão mais resistente.

4. Liontronic VR

  •          Marca: LIONTRONIC
  •          Preço: US$ 12,99

      
Essa é uma versão aprimorada dos óculos de papelão que vimos antes. Ela possui as mesmas características presentes em quase todos os anteriores, incluindo botão magnético, etiqueta NFC e lentes polarizadas.
   
O diferencial dele é a “qualidade” do papel utilizado na construção. O modelo vem com um acabamento bem mais refinado, e o papelão é esmaltado, o que garante mais resistência ao produto final. Para completar, ele também possui uma alça para fixação.
Apesar disso, ele é relativamente desconfortável, além de ser muito grande. Assim, o celular fica solto na parte de dentro, e o efeito 3D acaba não sendo tão bom quanto nos outros modelos, mesmo os mais simples.

5. ColorCross VR

  •          Marca: ColorCross
  •          Preço: US$ 22,14

      
Esse aparelho é o mais robusto de todos os que testamos. Apesar de o efeito prático ser o mesmo dos anteriores, esse aqui conta com um diferencial: ele é feito inteiramente de plástico e possui diversos ajustes para deixá-lo mais confortável em seu rosto.
A alça elástica também é um diferencial em relação aos anteriores, que não apresentam esse tipo de recurso. O ClolorCross VR também é emborrachado no local que encosta no rosto, e isso deixa o produto mais confortável.
     
Se em termos de conforto esse modelo é melhor, em termos de usabilidade, também. As lentes são maiores e ajustáveis, o que dá um resultado melhor na hora da experiência. Além disso, a parte em que o celular fica preso pode ser regulada de acordo com o tamanho do aparelho, melhorando a fixação.
A parte em que esse produto deixa a desejar em relação aos seus concorrentes mais simples é que ele não traz um botão como as versões em papel, e isso faz falta durante os demos, já que é preciso remover o celular dos óculos a cada vez que você precisa iniciar/parar alguma atividade.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Conheça Pavel Durov, o homem por trás do Telegram

O homem por trás do Telegram


Interrompa-nos se você já ouviu isto antes: um estudante universitário cria uma rede social, fica rico e começa a irritar um monte de gente poderosa. A única diferença é que esta versão se passa na Rússia.
Em 2006, Pavel Durov fundou a VKontakte (conhecida como VK), que é hoje a maior rede social com sede na Europa, e tem mais de 350 milhões de usuários registrados. Durov disse que foi expulso da empresa em 2014, após se enrolar com o governo de Vladimir Putin em questões de censura.
Naquela altura, ele já estava trabalhando em sua próxima criação no ramo de mídias sociais, o aplicativo de mensagens criptografadas Telegram, que tem mais de 100 milhões de usuários — inclusive membros do Estado Islâmico, que estabeleceram inúmeros canais secretos e um help desk para ajudar a evitar a vigilância.
Em abril, com o bloqueio do WhatsApp no Brasil, o aplicativo chegou a ser o mais baixado no país. Caso o pedido da Justiça do Rio de Janeiro na tarde desta terça-feira (19) se mantenha, é provável que atinja o posto mais uma vez.

Veja a seguir a comparação entre Durov e Mark Zuckerberg:
© Fornecido por Forbes Brasil Zuck-x-Pavel-rep

Montagem e Manutenção de computadores - Aula Grátis

Aula 01

Montagem e Manutenção de computadores 



quinta-feira, 21 de julho de 2016

Responsável por Facebook no Brasil será investigado por obstrução de investigação criminal

Responsável por Facebook no Brasil será investigado por obstrução de investigação criminal
Fonte: Estadão


O delegado da 62ª Delegacia de Polícia, em Imbariê, no município de Duque de Caxias (Baixada Fluminense), Marcos Gomes, informou nesta terça-feira, 19, que abrirá procedimento para investigar a pessoa responsável pelo Facebook no Brasil pelo crime de obstrução de Justiça, previsto na Lei de Organização Criminosa. O parágrafo 1º do artigo 2º da lei prevê pena de três a oito anos de prisão e multa para quem “impede ou, de qualquer forma, embaraça a investigação de infração penal que envolva organização criminal”. A abertura de investigação do “representante legal do Facebook Brasil” foi determinada pela juíza Daniela Barbosa Assunção de Souza, da primeira instância, que, na manhã desta terça-feira, ordenou a suspensão do aplicativo de mensagens Whatsapp em todo o País. A juíza e o delegado não informaram o nome da pessoa que será investigada por dificultar as investigações.
Em março deste ano, o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, passou uma noite preso sob acusação de obstruir investigações criminais. O executivo, argentino radicado do Brasil, foi detido por determinação da Justiça de Lagarto, em Sergipe. O juiz Marcel Montalvão alegou que o Facebook não cumpriu ordem judicial de interceptação de mensagens do Whatsapp trocadas por suspeitos de tráfico de drogas e crime organizado. Dzodan foi liberado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. O desembargador Ruy Pinheiro sustentou que o executivo sofreu “evidente coação ilegal” e que não havia provas de que tenha tentado atrapalhar as investigações.
Na decisão sobre o bloqueio assinada na manhã desta terça-feira, a juíza Daniela Barbosa Assunção argumentou que o Facebook, empresa proprietária do Whatsapp, recusou-se a fornecer informações para uma investigação criminal em Duque de Caxias. A juíza informou que o Facebook não cumpriu, por três vezes, ordem judicial para que interceptasse mensagens de Whatsapp referentes a uma investigação em curso na 62ª DP. Daniela Barbosa Assunção argumentou que a empresa alegou não ter condições técnicas de atender a determinação. Em nota distribuída pela Polícia Civil, o delegado Marcos Gomes disse que a investigação que motivou o bloqueio do Whatsapp corre em sigilo. A polícia apura prática de crimes por uma organização que atua na cidade da Baixada Fluminense. “ Apesar da decisão judicial, a empresa responsável pelo aplicativo não cumpriu a determinação, motivo pelo qual a Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias determinou a suspensão imediata do serviço do referido aplicativo, bem como a imposição de multa diária no valor de R$ 50 mil até o efetivo cumprimento da ordem de interceptação”, diz a nota da Polícia Civil.
Daniela Barbosa Assunção não aceitou a justificativa de incapacidade técnica de interceptar mensagens. A juíza sustenta que, se o Whatsapp insistir em não cumprir determinações judiciais, “devemos então concluir que o serviço não deverá mais ser prestado, sob pena de privilegiar inúmeros indivíduos que se utilizam impunemente do aplicativo Whatsapp para prática de crimes diversos”.
A magistrada reclamou de o Whatsapp ter respondido, em inglês, “em total desprezo às leis nacionais”, que não tinha condições técnicas de atender a Justiça e ainda ter encaminhado uma série de perguntas sobre a investigação criminal que gerou o pedido de interceptação das mensagens. “Ora, a empresa alega, sempre, que não cumpre a ordem judicial por impossibilidades técnicas, no entanto quer ter acesso aos autos e à decisão judicial, tomando ciência dos supostos crimes investigados, da pessoa dos indiciados e demais detalhes da investigação. O juízo fica curioso em saber como essas informações vez que, segundo esta, o motivo dos reiterados descumprimentos, repita-se, são puramente técnicos”, escreveu a juíza na decisão.
A juíza reclama que o Whatsapp tratou o Brasil “como uma republiqueta com a qual parece estar acostumada a tratar”. “Duvida esta magistrada que em seu país de origem uma autoridade judicial, ou qualquer outra autoridade, seja tratada com tal deszelo”. Daniela Barbosa reconhece que a suspensão do aplicativo prejudica os usuários, mas sustenta que investigações criminais também visam ao interesse público. “Embora se diga, no âmbito geral, que a suspensão dos serviços do aplicativo Whatsapp causa transtorno a seus milhões de usuários, é necessário enxergar justamente o oposto, pois as investigações criminais (...) visam a atender, justamente, à população como um todo, tão carente nos dias atuais de uma melhoria na sua qualidade de vida e nos níveis de insegurança social, onde índices de criminalidade vêm crescendo assustadoramente”, justificou. “O prejuízo maior, assim, quando o Facebook do Brasil descumpre uma ordem judicial, é da sociedade”, conclui.
Esta é a terceira suspensão do Whatsapp no Brasil por ordem judicial. A primeira aconteceu em dezembro de 2015, com o bloqueio determinado pela Justiça de São Bernardo do Campo (SP). No dia seguinte, liminar do Tribunal de Justiça do Estado suspendeu o bloqueio. Em maio passado, o funcionamento do aplicativo foi suspenso por decisão da Justiça de Largato (SE). O bloqueio foi suspenso pelo Tribunal de Justiça de Sergipe.

Ti - Aula 1 - Tecnólogo em Redes de Computadores EAD

Aula 1  - Tecnólogo em Redes de Computadores EAD